Estudantes fazem caminhada de protesto no Eustáquio Gomes
Estudantes da Escola Estadual Maria Ivone Santos de Oliveira, fizeram na manhã desta quarta-feira (29 de abril) uma caminhada no Eustáquio Gomes. O motivo do protesto dos alunos e da direção é o estado de abandono que o prédio - entregue há 4 anos, destinado para ser a nova sede da escola, substituindo o prédio antigo - se encontra.
Os alunos estão privados de utilizar esse espaço e as atividades da escola ainda acontecem no antigo prédio. Segundo os coordenadores, a estrutura do prédio está totalmente comprometida, algumas áreas depedradas, não podendo mais suportar a capacidade de 1560 alunos matriculados.
A diretora geral da escola, Maria Celi Alves Barbosa, foi a organizadora do protesto. Preocupada, Celi apontou os principais problemas encontrados na escola.
"O aluno está perdendo muito no aspecto pedagógico. Essa nova escola oferece uma biblioteca de qualidade, laboratórios de ciência e informática, salas em bom estado. Tudo isso facilitaria na aprendizagem. A estrutura da outra escola está muito comprometida, chegamos a um ponto onde não existe mais condições de exercer nossas atividades diárias.", disse Celi, com a esperança que a situação seja resolvida, não atrapalhando mais os alunos no ano letivo.
A direção e os alunos confirmaram novo protesto. O manifesto ocorrerá em frente ao prédio da Secretária de Educação do Estado. O objetivo é que alguma autoridade se pronuncie sobre o assunto, já que ainda nenhum posicionamento oficial chegou à direção da escola.
Estudantes da Escola Estadual Maria Ivone Santos de Oliveira, fizeram na manhã desta quarta-feira (29 de abril) uma caminhada no Eustáquio Gomes. O motivo do protesto dos alunos e da direção é o estado de abandono que o prédio - entregue há 4 anos, destinado para ser a nova sede da escola, substituindo o prédio antigo - se encontra.
Os alunos estão privados de utilizar esse espaço e as atividades da escola ainda acontecem no antigo prédio. Segundo os coordenadores, a estrutura do prédio está totalmente comprometida, algumas áreas depedradas, não podendo mais suportar a capacidade de 1560 alunos matriculados.
A diretora geral da escola, Maria Celi Alves Barbosa, foi a organizadora do protesto. Preocupada, Celi apontou os principais problemas encontrados na escola.
"O aluno está perdendo muito no aspecto pedagógico. Essa nova escola oferece uma biblioteca de qualidade, laboratórios de ciência e informática, salas em bom estado. Tudo isso facilitaria na aprendizagem. A estrutura da outra escola está muito comprometida, chegamos a um ponto onde não existe mais condições de exercer nossas atividades diárias.", disse Celi, com a esperança que a situação seja resolvida, não atrapalhando mais os alunos no ano letivo.
A direção e os alunos confirmaram novo protesto. O manifesto ocorrerá em frente ao prédio da Secretária de Educação do Estado. O objetivo é que alguma autoridade se pronuncie sobre o assunto, já que ainda nenhum posicionamento oficial chegou à direção da escola.
Por Lucas Lisboa - Colaborador
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